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2º onda de Covid-19: como se prevenir dividindo o mesmo espaço

2º onda de Covid-19: como se prevenir dividindo o mesmo espaço

No ano de 2020 surgiu um vírus que se alastrou pelo mundo, mudou hábitos e rotinas. Entramos em 2021 e ainda não conseguimos conter o vírus. Com a segunda onda da Covid-19, seguimos em quarentena. 

Há ainda uma dúvida não sanada por muitas pessoas: o que fazer se você mora com uma pessoa com coronavírus?

Todas as pessoas com o covid-19 que não precisam de internação hospitalar devem ficar em isolamento em suas próprias casas para evitar a disseminação do vírus, inclusive as pessoas que moram com ela devem permanecer isoladas,  segundo as recomendações da OMS (Serviço de Saúde o Mundial de Saúde) e de autoridade de saúde de dezenas de países.

O ideal seria, se possível, que o paciente ficasse em local isolado dos demais habitantes da casa, do mesmo espaço, entre 10 a 14 dias - ou o tempo necessário dependendo da evolução dos sintomas. Se a pessoa teve febre alta, calor, calafrios, náuseas ou diarréia, o período de isolamento pode ser mais longo, de acordo com NHS (Serviço de Saúde Pública Britânico). Mas a realidade é que grande parte das pessoas dividem o espaço em que moram, não só um cômodo, não só o banheiro, mas dividem também, muitas vezes, o quarto e até mesmo a cama.

Com o avanço dos estudos sobre a Covid-19, descobrimos que em espaços pouco arejados, mais fechados, onde as pessoas compartilham o mesmo ar, tendem a correr maiores riscos, por isso é indicado:

  • Uso de máscaras;
  • Manter os cuidados e higienização das superfícies;
  • Refeições dentro do quarto;
  • Lixo próprio e com tampa;

 

Circulação do ar

 

O cômodo em que a pessoa infectada dorme e fica a maior parte do seu tempo, deve ser mantido fechado (sem a circulação de pessoas não infectadas) e muito arejado, com janelas abertas o maior tempo possível para a circulação do ar.

 

Isolamento

 

Se o paciente tiver que dividir o quarto, é importante  que mantenha as camas o máximo distante possível, cerca de dois metros, uma barreira física (cortinas de chuveiro ou mesmo um lençol pendurado) e caso tenha que dividir a cama, é indicado que durmam em lados invertidos.

O correto é que as pessoas não entrem no quarto da pessoa que está doente, mas caso seja necessário, utilize máscaras, luvas descartáveis e tudo que o paciente necessita deve ser deixado do lado de fora.

 

O banheiro

 

O ideal seria não dividir o banheiro, mas sabemos que nem sempre é possível. Nesse caso, o paciente deve esperar que todos utilizem o banheiro para depois ele utilizar, em seguida, o mesmo deve higienizar todas as superfícies que entrou em contato. Além de utilizar a própria toalha e individualizar tudo o que for possível.

 

Objetos compartilhados

É importante que a pessoa infectada não compartilhe objetos. É preciso separar pratos, copos e talheres para uso exclusivo da pessoa contaminada. Para lavar e higienizar esses objetos deve usar luvas, detergente e água quente e logo após higienizar as mãos, inclusive quando for lavar as roupas do contaminado. Quanto às suas roupas ou lençóis sujos do paciente, é preciso manuseá-los com luvas, sempre usando máscaras, e nunca sacudi-los. Eles podem ser lavados em água quente com as roupas dos demais membros da casa.

 

Prevenção é a cura

Quem conhece a Nipomed sabe que nos preocupamos com a prevenção, pois é o tratamento mais efetivo. 

Lutamos pela vida, pela saúde e pelo cuidado.

Estamos aqui, sempre próximos, para que saibam que se precisar, estaremos aqui! 

Por você, por nós, por todos.

 

Nipomed, cuidado que aproxima. 

10 fatos sobre o alzheimer e tudo que você precisa saber

10 fatos sobre o alzheimer e tudo que você precisa saber

A doença do Alzheimer causa a deterioração progressiva das funções cerebrais. Ela ocorre quando as células do cérebro degeneram e morrem.

Por isso, a pessoa apresenta perda de memória, de linguagem e até na habilidade de cuidar de si mesma e realizar atividades do dia a dia. É considerada a demência mais comum do mundo.

Atualmente, mais de 50 milhões de pessoas têm a doença. No Brasil, aproximadamente 2 milhões são acometidas por algum tipo de demência - sendo de 40% a 60% pelo Alzheimer. Em 2050, as estimativas apontam que 150 milhões de pessoas terão Alzheimer.

  1. Geralmente começa após os 60 anos, sendo mais comum após os 85. No entanto, pode afetar pessoas mais jovens, de forma precoce. A doença é irreversível e não tem cura, ou seja, após diagnóstico, a função mental declina até a morte.
  2. As causas para o surgimento da doença ainda não foram esclarecidas. Sabe-se que há uma predisposição genética e também que as pessoas com a doença desenvolvem duas proteínas em excesso no cérebro. Os pesquisadores acreditam que isso ocasione uma distorção na comunicação entre as células cerebrais. 
  3. Comprometimento da memória é um dos primeiros sinais. A pessoa perde a capacidade de adquirir ou reter informações recentes. Sendo assim, passa a repetir as mesmas perguntas, esquece compromissos e perde objetos. Com a evolução da doença, pode esquecer o próprio nome e onde mora.
  4. Afeta o raciocínio: compromete a realização de tarefas complexas e a pessoa perde a capacidade de compreender as situações de riscos. Geralmente, não consegue mais cuidar das finanças, trabalhar e tomar decisões.
  5. Problemas de linguagem: afeta a compreensão de leitura e escrita. A pessoa passa a ter dificuldade em compreender as palavras e comete erros ao falar e escrever.
  6. Ocorrem alterações de humor, agitação, apatia, isolamento social, perda de empatia, desinibição e comportamentos obsessivos e compulsivos.
  7. A idade e histórico familiar são os principais fatores de risco. Mas algumas condições podem aumentar o risco, como hipertensão, diabetes e depressão. O tabagismo, o consumo excessivo de álcool e lesões traumáticas também são fatores que contribuem para o Alzheimer.
  8. Pesquisas apontam que aqueles com escolaridade mais avançada ou os que lidam com atividades mais complexas têm um acometimento cerebral mais leve. Nesses casos, a doença costuma progredir mais lentamente. 
  9. Com o passar do tempo, a dependência aumenta, o que gera necessidade de apoio, supervisão e orientação para executar tarefas do dia a dia. Em estágios avançados, a pessoa precisa de ajuda para escovar os dentes, trocar de roupa, tomar banho e se alimentar.
  10. Logo após surgirem os lapsos de memória, é importante se consultar com um neurologista para ter um diagnóstico e começar o tratamento. Até o momento, os medicamentos e terapias oferecidas visam controlar a evolução dos sintomas e manter a qualidade de vida mais tempo.

 

Dá para prevenir?

É importante se manter ativo durante toda a vida para diminuir o risco. A recomendação para exercitar-se regularmente e ter uma dieta balanceada para retardar os sintomas e a progressão da doença. Além disso, é necessário exercitar a mente com atividades de aprendizado para estimular as conexões cerebrais.

Acompanhamento médico

O diagnóstico precoce da doença permite que o paciente possa preservar as funcionalidades, reduzir os sintomas comportamentais e melhorar a qualidade de vida. Pacientes que são tratados de forma tardia, tendem a precisar mais do auxílio médico e de cuidadores. 

Atenção: o tratamento não reverte o quadro, ainda não há cura, mas faz com que a perda das funcionalidades sejam mais lentas, mantendo o nível estabilizado o máximo de tempo possível.

 

É necessário tratar o paciente e a família

A partir do diagnóstico, o cuidador do idoso que foi diagnosticado também deve ser olhado com mais carinho, pois pode ser tornar algo desgastante e fazê-lo adoecer. A doença do Alzheimer traz diversas mudanças comportamentais - conforme dito nos 10 fatos - .

 

Quais são os resultados esperados com o tratamento:

  • Leve melhora;
  • Não deterioração e estabilização da memória e perda de funcionalidade;
  • Quando é tratado, gera menos custos para a família e para o sistema de saúde, pois quando não tratados, tendem a ficar internados;
  • Reduz o adoecimento do cuidador e melhora a qualidade de vida;

Para cada estágio da doença ( leve, moderada e grave) há uma combinação específica de medicações. Há duas classes de medicação, são elas:

  • Inibidores da Acetilcolinesterase - fase leve e moderada.
  • Memantina - fase moderada e grave.

 

O problema dos medicamentos

Ao contrário do que você possa imaginar, menos de 10% dos pacientes têm reação negativa à medicação. O maior problema dos medicamentos são os familiares que não enxergam o efeito deles, pois a medicação não retrocede a doença, mas estabiliza-a, desacelera a perda de cognição, garantindo qualidade de vida e diminuição dos sintomas. É diferente comparado a analgesicos ou antibioticos, que diminuem a dor de cabeça ou inflamação. 

Os familiares por não compreender como a medicação funciona, acabam abandonando o tratamento. Mais de 40% dos pacientes abandonam o tratamento após 1 ano.

Isso ocorre por causa de diversos fatores, como:

  • Expectativas exageradas;
  • Negação da doença;
  • Não percepção dos resultados;
  • Curso dos resultados é de longo prazo;

 

Reabilitação cognitiva

Faz parte do tratamento das fases leves e moderadas alguns tipos de exercícios os quais são chamados de Reabilitação Cognitiva, funcionando com uma fisioterapia para o cérebro, treinando os neurônios a fazerem novas conexões e ficarem mais espertos e preservando a cognição existente do paciente. 

 

Cuidado que aproxima

Vimos ao decorrer deste artigo que o tratamento do Alzheimer é repleto de cuidados, tanto com alimentação, doenças correlatas, medicamentos, reabilitação cognitiva e atenção aos cuidadores. Sabemos que muitos convênios por aí cobram um absurdo para dar cobertura ao idoso ou a pacientes com doenças pré-existentes. 

Conheça então o sistema de saúde Nipomed, ele te oferece:

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Em 2021 planos de saúde podem dobrar o valor: saiba como fugir disso

Em 2021 planos de saúde podem dobrar o valor: saiba como fugir disso

As mensalidades dos planos de saúde podem surpreender consumidores, isso porque  não será um reajuste tradicional e costumeiro como de outros anos, esse virá com recomposições de reajustes suspensos durante a pandemia do novo coronavírus, sendo cobrados ao longo das doze parcelas de 2021.

Os reajustes anuais e por mudança de faixa etária foram suspensos entre setembro e dezembro de 2020. Muitas pessoas serão afetadas pela volta dos reajustes, Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), existem cerca de 47,3 milhões de beneficiários de planos de assistência médica.

Esses reajustes podem vir exorbitantes e ultrapassar seu orçamento.



Fuja da alta dos convênios médicos, conheça Nipomed

 

Conheça o sistema de saúde que cabe no seu bolso. Com ele você paga uma pequena taxa de adesão e inclui toda a família, inclusive os que mais precisam, os idosos. Esse sistema permite que a netinha pague o mesmo valor que o vovô, sem limite de idade ou carência e para deixar ainda melhor, você paga somente quando utilizar. 

Esse é o sistema de saúde inteligente, Nipomed: o sistema que preza pela prevenção e acompanhamento médico contínuo, afinal, como dizem os mais sábios "A prevenção é o melhor remédio".

Com a Nipomed você economiza muito mais do que com planos de saúde, pois você paga muito menos por um sistema de saúde com ampla rede credenciada, médicos experientes, consultas  e exames com tempo de espera mínimo.

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Somente quando utilizar, pagará, e ainda será baseado em uma tabela de convênio - o mesmo valor pago pelo convênio aos médicos e laboratórios-.. 

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